O que vem em sua cabeça quando pensa na Tanzânia?
Milhares e milhares de gnus marchando sobre o Serenguetti para fazer a migração ou talvez uma família de leões tomando banho de sol em um campo aos pés da majestosa cratera de Ngorongoro. Caso tenha pensado isso, seu pensamento está correto. Mas a viagem para Tanzânia tem muito mais a oferecer: esse é um país para ser visitado para quem curte a natureza.
Um país dividido em 26 regiões, incluindo o arquipélago de Zanzibar, e um verdadeiro paraíso para quem aprecia um belo litoral. Arusha, a capital da região de mesmo nome, está próxima a algumas das melhores atrações. É obrigatório fazer um safári pelo Serengeti, que se desdobra em parques nacionais e concentra grande quantidade de mamíferos. Lá, você ainda pode se arriscar em um voo de balão.
A cratera do Ngorongoro, uma estrutura vulcânica exstinta, é uma das maiores caldeiras intactas do mundo, por muitos considerado o lugar mais incrivel da Tanzânia. Entre estes dois pontos, vale fazer uma parada no Parque Nacional Lago Manyara, localizado abaixo de penhascos. Pássaros coloridos e as árvores baobá são alguns dos encantos do local. Há a opção de encarar uma expedição para escalar pontos como o Monte Kilimanjaro – o ponto culminante da África com seus 5985 metros de altitude e as cada vez menos “eternas” neves de seus picos -, e o Monte Meru, numa experiência memorável. No Parque Nacional de Tarangire, mais dois bons exemplos da imensidão das savanas africanas e da diversidade da vida selvagem.
Na hora de explorar o país muitos turistas não abrem mão do conforto dos equipados lodges, que tem todo tipo de estrutura para receber bem aqueles que participam dos safáris em busca de belos animais como elefantes, guepardos, leões e búfalos, além de manadas gigantescas de gnus, zebras, impalas e antílopes.
No entanto, uma das mais gratificantes experiências dessa jornada é conhecer um pouco da cultura e costumes do povo masai. O estilo de vida desses pastores vem sendo tolhido por medidas governamentais que os impede de adentrar suas terras ancestrais (para proteger a região do Ngorongoro, diga-se de passagem) e o que resta são bizarras excursões turísticas para ver suas danças. Seja participando desses passeios ou tendo experiências mais autênticas, é bom reservar respeito a esses bravos homens e mulheres das savanas.
A grande migração de animais do Serengeti, o monte Kilimanjaro, o delicioso café, a cratera do Ngorongoro, as ilhas de Zanzibar e Farrokh Bulsara, um cantor local mais conhecido por seus fãs como Freddy Mercure.
Para aqueles que procuram por entretenimento, também há várias coisas para fazer. Alugar um barco e percorrer a distância entre Dar Es Salam a Ilha de Zanzibar, andar pela costa do país ou visitar lagos do interior, tais como o Lago Tanganica ou o Lago Victoria. Além disso, ir às compras nas grandes cidades como Doduma, Dar Es Salam ou Arusha, sem esquecer a capital de Zanzibar, Stone Town.
Além dessas opções, a Tanzânia é um país com incríveis sítios arqueológicos e de rica cultura. Por este motivo, uma dica é percorrer a Ilha de Zanzibar e conhecer a história da ilha, ou do vale do Rift, não esquecendo a Garganta Olduvai ou o sítio arqueológico mais importante do país, o Laetoli.
As opções do que fazer neste local são várias: praticar desportos ao ar livre como caminhadas, Mountain Bike, escalar o Kilimanjaro, o ponto mais alto da África, passear pelo Serengeti National Park, visitar o Lago Tanganika e o Lago Victoria, nadar ou mergulhar no Oceano Índico, e até mesmo fazer um safari. Escolha o que deseja fazer nas férias e entre em contato conosco!
Definitivamente, este é um dos lugares favoritos dos turistas. O Serengeti National Park está localizado no leste da África, incluindo o Quénia e a Tanzânia. O aspecto mais importante deste parque nacional é a grande migração de gnus que ocorre ano após ano neste lugar magnífico. Este é o lugar onde nós podemos ver o gnu tendo que superar os ataques de predadores como crocodilos e leões! Em 1913, quando foi descoberto o Serengeti para os ocidentais por Stewart Edward White, este veio de Nairobi para Serengeti. O Serengeti tem mais de 31.000 km2, consiste no Parque Nacional do Serengeti, na Área de Conservação de Ngorongoro Crater, Reserva Maswa, o Loliondo e áreas Grumeti controladas e Ikorongo, mais a Reserva Nacional de Maasai Mara, no Quênia. É um dos safaris de aventura por excelência! Este Parque Nacional é grande a um dos mais antigos ecossistemas do planeta e é único em seu estilo. A vegetação, o clima e a fauna permaneceram quase intactas e praticamente inalteradas durante milhões de anos. Acredita-se que este é o lugar onde os primeiros hominídeos apareceram.
A migração é uma das imagens que popularizou o Serengeti. Todos os anos milhões de animais, entre os quais há zebras, gnus, gazelas que migram das montanhas do norte até as planícies do sul, graças às chuvas de outubro e novembro. Eles migram para o leste e para o norte, em abril, maio e junho por causa das chuvas longas. Durante essas migrações, os crocodilos que infestam o rio se alimentam destas espécies que atravessam. O pôr do sol no Serengeti é de beleza única! Um ambiente cercado por acácias e que mistura cores e tons do pôr do sol. Neste lugar, cada entardecer é um novo espetáculo.
Na costa da Tanzânia encontra-se o arquipélago de Zanzibar. Também é chamado de caribe africano pela cor e transparência de suas águas. Zanzibar é um arquipélago cercado de beleza por todos os lados. Seu nome significa a “Costa dos negros” em árabe. A principal ilha do arquipélago é Uguda.
Pelo labirinto de ruas apertadas, um charme decadente mistura tradição e história, contada na saga de quatro mil anos de dominação. Pelo local, passaram sírios, portugueses, ingleses, reis da Pérsia e os sultões de Omã. Os árabes se estabeleceram na ilha entre os séculos 7 e 19 e deixaram influência na arte com a mistura de percussão e o trompete de madeira. Influenciaram também a religião, com 90% da população muçulmana, e a arquitetura, com os grandes palácios dos sheiks.
Um dos palácios, que virou museu, fica no patrimônio mundial protegido pela Unesco: a Cidade de Pedra, que tem construções com até 500 anos. Nossa equipe foi até a senzala, onde o povo de Zanzibar sofria durante a escravatura. No prédio de 1,5 metro de altura, eles ficavam vários dias sem água e comida para testar a resistência. Segundo o guia, também eram amarrados em uma árvore e açoitados. Quem suportasse mais a dor, tinha preço maior. Com a abolição, o mercado de escravos foi destruído. E sobre os escombros, se ergueu uma igreja, a catedral anglicana, onde são feitas homenagens às vítimas da ignorância.
Um bazar na região é famoso devido ao seu antigo morador. Era a casa do filho ilustre da ilha: Farrock Bulsara, mais conhecido como Freddie Mercury, o lendário líder do grupo de rock Queen.
As atrações estão dentro e fora da ilha. As águas cristalinas do Oceano Índico são um convite ao mergulho. Em uma profundidade pequena, de 10 a 12 metros, já é possível conhecer os encantos do lugar: recifes de coral com as mais variadas formas e centenas de habitantes, grandes cardumes no bailado subaquático.
Alguns peixes se destacam pelo colorido. Outros pelo estilo, como o trombeta que pode chegar a dois metros de comprimento. Na tranquilidade do oceano, uma companhia chega devagar e, aos poucos, conquista nossa confiança. O desfile é o da tartaruga de pente, e o inseparável peixe-piloto aproveita a carona e as sobras de alimento. Permanecem juntos até na volta para casa.
Em outra ilha, estão os parentes em terra firme: as tartarugas gigantes de Aldabra, ameaçadas de extinção. Elas vieram da Ilha Seycheles no norte da África como presente de um sultão para o governo de Zanzibar e no arquipélago se multiplicaram. Hoje, cerca de 80 vivem na área.
Esses bichos são campeões em longevidade e vivem, em média, 200 anos. Também são pesos pesados da natureza. Uma tartaruga, por exemplo, tem 300 quilos. E a dieta é balanceada, à base de folhas. Os pratos preferidos são repolho e espinafre. Os machos comem mais, são maiores e podem ser identificados pela carapaça ondulada. A maioria das tartarugas já é centenária. Uma tem 185 anos, mas as novas gerações da longevidade estão surgindo.
Zanzibar também é a morada de outro bicho em extinção. Atravessamos a ilha até uma reserva: a Floresta de Jozani. Um guia nos ajuda na busca. Olhamos para o alto à procura de um animal só encontrado no local: o macaco vermelho Colobus de Zanzibar, um dos mais dóceis e curiosos primatas da África. Ele se alimenta de folhas e frutos ainda verdes. O estômago não digere o açúcar, mas pode absorver a água das folhas.
O Colubus também come urtiga e plantas tóxicas para os humanos. Por isso, é chamado de macaco venenoso. Mãos rápidas escavam o chão à procura de madeira queimada nos incêndios. O carvão vegetal ajuda na digestão dos alimentos e combate as toxinas do organismo.
Na floresta de Jozani, encontramos grupos com até 30 animais: machos com várias fêmeas e os filhotes ainda em fase de amamentação. Esses bichos têm a saúde frágil, são sensíveis inclusive a doenças humanas, como a gripe. Por isso, mesmo com todos os cuidados, o futuro desse animal é de incerteza.
O colubus vermelho está seriamente ameaçado de extinção. A última estimativa foi de 2,5 mil macacos. Por isso, existe uma preocupação muito grande com a preservação dessa área. Se o lar do bicho estiver bem cuidado, o contato com ele vai estar garantido.
A estada em uma ilha tropical africana é uma maneira perfeita de terminar suas férias de safári. Sejam elas românticas ou de pura diversão plenas de atividades aquáticas. Em ilhas africanas não há falta de experiências emocionantes para viver.
A ilha de Zanzibar e as outras pequenas ilhas de seu entorno estão situadas próximas à costa leste da Tanzânia. O arquipélago de Zanzibar, que inclui as ilhas de Zanzibar, Mafia, Pemba e Mnemba, possui clima tropical, natureza paradisíaca e um rico passado colonial.
A capital de Zanzibar é Stone Town, uma maravilhosa mistura de heranças africanas e asiáticas, produzindo a fusão única das respectivas culturas. Passe dias tranquilos na praia ou aproveite uma variedade de atividades aquáticas nas mornas águas do Oceano Pacífico, o que inclui mergulho, snorkeling e viagens a bordo dos tradicionais “dhows” (barcos a vela).
Também chamada de “Ilha das Especiarias” nenhum roteiro em Zanzibar seria completo sem o “passeio pelo mundo dos temperos”, em que você pode experimentar a fragrância e os sabores exóticos que conferem fama à ilha.
Os hotéis de Pemba e Zanzibar variam dos mais acessíveis aos mais opulentos e exclusivos, então certamente haverá algum que se encaixe em qualquer orçamento e estilo de viajante.
Mais Zanzibar – Zanzibar é um arquipélago, perto da costa da Tanzânia, de praias idílicas. Há várias opções de acomodação e muita coisa para ver, fazer e descobrir. Como local dos palácios sultões e famosa por suas plantações de especiarias, a pequena ilha de Zanzibar é um paraíso que deve ser conhecido.
Para que você possa se locomover livremente sem depender das limitações do transporte público, é aconselhável fazer uso do serviço de aluguel de carros em Zanzibar.
O clima em Zanzibar é ideal para atividades relacionadas ao turismo. Localizada muito perto do equador, Zanzibar tem um clima tropical, com muito sol durante todo o ano. O clima é caracterizado por chuvas intensas nos meses de abril e maio, e alguns períodos de chuva ocorrem durante o mês de novembro.
A população local de Zanzibar é uma mistura incrível de etnias. O islamismo é a religião dominante e é praticada pela maioria dos habitantes, embora haja também uma boa quantidade de cristãos e hindus.
Os visitantes de Zanzibar tendem a chegar e sair através da antiga Stone Town, a capital da ilha e um centro histórico de comércio e cultura. Este centro antigo era a sede dos sultões, cujos palácios e mesquitas são um legado do tempo em que Zanzibar participava ativamente do comércio de ouro.
Hoje em dia, o comércio em Zanzibar é muito diferente e prospera com o crescente mercado turístico. As ruas cheias de labirintos estão alinhadas com comerciantes que vendem de tudo, como obras de arte produzidas em massa, portas de madeira antigas, camisetas e joias. A cidade antiga é um lugar maravilhoso para se passar alguns dias e se perder entre os edifícios antigos, comer peixe fresco e desfrutar da vista, dos cheiros e dos sons deste incrível lugar. Há praias fabulosas na ilha e muitas opções para sentar e apreciar a linda paisagem de águas azuis do oceano Índico. Se você prefere a privacidade de uma ilha privada ou as comodidades de um grande hotel, há boas opções para todos.
Na hora de comer, você verá que as especialidades de Zanzibar são centradas em torno do que está disponível localmente, tendo como destaque a variedade de pratos com frutos do mar. Lagosta, camarão, polvo, caranguejo e lula são apenas alguns dos muitos tipos de frutos do mar em oferta. O coco também aparece em muitos pratos.
Um safári no Serengeti é inquestionavelmente uma das experiências selvagens mais magníficas que existem. Porta toda a região rochosa do norte, densos bosques e vastas planícies de grama no sul, este intricado ecossistema é lar de variadas e numerosas espécies – perfeito para aquelas sonhadas férias de safári na África.
O evento mais notável é naturalmente a anual Grande Migração, que presencia milhares de estrondosos gnus, zebras e outros antílopes fazendo o seu caminho pelas planícies do Serengeti National Park, em um ciclo instintivo ocasionado pelas chuvas, pastagens e procriação. Consequentemente, com a generosa presença dos antílopes, os predadores nunca ficam para trás, os quais incluem leões, guepardos, hienas e leopardos.
Os safáris no Serengeti são adequados durante o ano todo. Porém, é importante observar que há duas estações chuvosas aqui – entre março e abril, e entre outubro e novembro.
Se você deseja que o seu safári no Serengeti coincida com a Grande Migração, a melhor época para viajar é entre dezembro e setembro, apesar de que isso pode variar sutilmente a cada ano, dependendo das chuvas e da disponibilidade de boa pastagem.
A migração começa na região sul do Serengeti National Park, com a chegada das chuvas de novembro. As barulhentas manadas se movem gradualmente para o norte até que cruzarem o Masai Mara em outubro. Os destaques da jornada incluem o nascimento dos filhotes entre dezembro e março e a travessia do Rio Grumeti em junho, quando os animais têm que passar por águas infestadas de ardilosos crocodilos para continuarem seu caminho.
O monte Kilimanjaro, que significa montanha branca, está localizado no norte da Tanzânia, junto à fronteira com o Quênia, e é o ponto mais alto de África, com uma altitude de 5.891,8 m. Este antigo vulcão, com o topo coberto de neve, ergue-se no meio de uma planície de savana, oferecendo um espectáculo único. Os primeiros exploradores a verem o Monte Kilimanjaro ficaram surpresos com o fato de haver gelo no topo de uma montanha tão próxima da linha do Equador. Foi preciso o advento da fotografia e as expedições de escaladas profissionais ao Kilimanjaro para que o mundo pudesse acreditar em tal montanha. O termo Kilimanjaro significa “a montanha sem fim”. Seu nome foi escolhido durante as primeiras tentativas de se chegar ao pico da mística montanha, que haviam sido falhas devido às baixas temperaturas. O topo da montanha mais alta da África foi finalmente alcançado no dia 6 de outubro de 1889.
O monte e as florestas circundantes, com uma área de 75.353 ha, possuem uma fauna rica, incluindo muitas espécies ameaçadas de extinção e constituem um parque nacional que foi inscrito pela UNESCO, como Património da Humanidade. O complexo do monte Kilimanjaro com as suas florestas, tinha sido considerado uma reserva de caça pelo governo colonial alemão nos princípios do século XX, mas foi considerado uma reserva florestal em 1921, até que, em 1973, foi declarado como Parque Nacional.
Por se encontrar na margem oriental do sul da África, o monte Kijimanjaro, que mostra ter tido grande atividade vulcânica está acompanhado por três outros cones vulcânicos. O mais antigo, Shira, a oeste, com uma altitude de 4.500 m, Mawenzi a leste, com uma altitude de 5.149 m e, entre eles, Kibo, que é o mais recente e mostra ainda sinais de atividade, na forma de fumarolas
O degelo das geleiras (glaciares) no topo do Kilimanjaro é uma realidade. Estimadas em cerca 12 km² de extensão em 1900, recobrem hoje somente 2 km². A ascensão é tecnicamente fácil, mas longa e penosa pelo frio e pela altitude. A via mais frequentada é a via Marangu. As outras vias praticadas são as vias Machame, Mweka e Shira. Aproximadamente 20.000 pessoas tentam todos os anos alcançar o topo. Este número é controlado pelas autoridades da Tanzânia.
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