Conheça Beirute e as belezas do Líbano

Conheça Beirute e as belezas do Líbano com um roteiro pensado para você não se preocupar em ficar abrindo e fechando as malas. Você conseguirá passear pelos principais pontos turísticos e históricos do país, levando na bagagem uma experiência completa no Líbano! 

Serão 7 dias de roteiro, trazendo à você o melhor de Beirute e do Líbano! Os passeios têm início com uma visita aos templos romanos de Baalbeck. Um sítio arqueológico, com preserva verdadeiras relíquias históricas com séculos de existência, sendo um dos principais complexos de construções romanas do mundo. Além disso, a região também é conhecida por ser um local de peregrinação, pela adoração do Deus-Céu Baal. 

Já os amantes da natureza encontrarão um verdadeiro paraíso nas cavernas de Jeita, uma das sete maravilhas do mundo moderno e que nos mostram um Líbano repleto de belezas naturais. O espaço também abriga uma das maiores estalactites do mundo, com cerca de 8 metros! Cores e formas irão disputar seu olhar. E essa será uma das belezas naturais mas esplêndidas que você terá visto em sua vida!

Outra atração do Líbano que promete encantar o turista e está inclusa nesse roteiro são as belíssimas praias de Byblos. Você também poderá conhecer a Reserva Natural dos Cedros do Líbano. Uma árvore muito típica do país e que já chegou a cobrir todas as suas montanhas. 

Depois se surpreenda com o monastério de Santo Antonio Kozhaya que tem uma parte construída em uma montanha. Prepare-se para a vista fascinante do vale e da floresta, cheia de encantos! 

Fora de estoque

UMA VIAGEM EM QUE VOCÊ IRÁ:

Roteiro

1º Dia – Beirute

Chegada ao aeroporto internacional de Beirute e traslado ao hotel. Acomodação e pernoite.

2º Dia – Beirute / Baalbeck / Anjar / Ksara / Beirute

Café da manhã no hotel. Saída para visita a Baalbeck. Os templos romanos de Baalbeck estão localizados no Vale do Bekaa à 85 km de distância de Beirute. Este local acolhe o maior e mais bem preservado sítio arqueológico remanescente do Império Romano no mundo. A acrópole ocupa o topo de um monte levantado após diversas e sucessivas dominações sobre o local. Seus templos, dedicados à Júpiter, Bacu e Vênus, foram construídos entre o primeiro e o terceiro século d.C. No templo de Júpiter, 6 das 54 colunas gigantes que originalmente cercavam o santuário ainda estão de pé. Ali, há um impressionante pódio e jardim onde aconteciam os sacrifícios. O acesso ao santuário se dá através de uma entrada monumental e uma ante-sala hexagonal. Fora do sítio arqueológico, a cidade de Baalbeck possui grandes resquícios da expansão islâmica do século 15 d.C., incluindo a grande mesquita, construída pelos Ommayades com material tomado de monumentos antigos e uma outra mesquita, construída no período dos Mamelucos próximo a Ras El–Ain. Continuação para Anjar localizada no Vale do Bekaa, à 58 km de distância de Beirute. Construída pelo Califa Omayyad Ibn Abdel Malek no começo do século 8 a.C., a cidade possui dentro das suas muralhas, os resquícios das ruas, palácios de árvores, mercados, duas saunas e uma Mesquita. A cidade está localizada na rota antiga que liga a região do Vale do Bekaa à Damasco e foi construída em um Bairro de um antigo stronghold chamado “Gerah”, local ainda problemático até os dias atuais. Seguiremos para Ksara.

Construída durante o período Romano e então coberta por areia por séculos, as cavernas de Ksara foram encontradas por engano por padres Jesuítas em 1898 que estavam à caça de um lobo que comia as galinhas criadas pelos padres e se escondia ali todas as noites. Desde então, as cavernas começaram a ser utilizadas para armazenamento dos vinhos destes padres. Atualmente, a Cavernas de Ksara é uma das vinícolas mais premiadas mundialmente. Retorno a Beirute. Acomodação e pernoite.

Observações: No verão, a temperatura em Baalbek são mais altas que outras regiões do país. Leve protetor solar, óculos de sol e bastante água. Durante a visita à vinícola, é oferecido aos visitantes uma degustação dos melhores rótulos. Há uma loja que vende todos os rótulos a preços especiais.

3º Dia – Beirute / Jeita / Byblos / Harissa / Beirute

Café da manhã no hotel. Saída para visita a Jeita. Nomeada ao concurso das sete maravilhas do mundo moderno, Jeita é uma das cavernas mais bonitas do mundo, à 20 km de Beirute. Após muitos anos de exploração, espeleólogo libaneses entraram quase 7 km na galeria inferior e 2km na galeria superior. A gruta é nascente para um dos rios mais importantes do país, o Nahr el Kalb. Em seguida visita a Byblos, uma das cidades mais antigas do mundo, sendo povoada continuamente há mais de 7 milênios. Diversas civilizações dominaram esta cidade, que observou a ascensão e declínio de todas elas. A primeira civilização que ocupou a região, foram os Fenícios, famosos pelo pioneirismo na navegação e comércio, porém poucos sabem que ali surgiu o primeiro alfabeto linear do mundo, o alfabeto Fenício, que foi fonte originadora de todos os outros alfabetos da modernidade. O sarcófago do Rei Ahiram de Byblos, hoje em dia exposto no museu nacional, ainda contém as inscrições mais antigas do alfabeto Fenício. Durante a dominação egípcia (3.000 – 2.000 a.C.), Byblos era a capital comercial e religiosa da costa Fenícia. Durante a dominação grega, a cidade era centro para adoração ao Deus Adonis. Em 551 d.C., a cidade foi parcialmente destruída por um terremoto, porém retomou sua construção no período dos Cruzados, sob domínio do condado de Tripoli. A cidade manteve importância moderada durante o período dos Mamelucos e Otomanos, voltando a se destacar como centro comercial durante a guerra civil do Líbano no século passado, quando todas as atividades se distanciaram de Beirute, que foi o centro do con􀃗ito que durou quase 20 anos. Hoje em dia, os pontos turísticos que 􀃖caram como resultado das dominações desde o neolítico até o período dos cruzados são: Porto Medieval Romano, Castelo e Igreja dos Cruzados, Mesquita e outros. Após Byblos conheceremos Harissa, localizada a 600 metros acima do nível do mar e à 26 km de Beirute. O santuário dedicado à Virgem Maria é composto pela igreja nova e uma capela, construída em 1908. A capela é envolta por uma escada, que leva ao topo, onde há a estátua de Nossa Senhora do Líbano sobre a capela. Este é o local com a melhor vista para a baía de Jounieh. Retorno a Beirute. Acomodação e pernoite.

Observação: A parte inferior de Jeita é visitada em de canoa motorizada e a parte superior, é visitada a pé. A temperatura dentro da gruta é mais baixa que a exterior. Recomenda-se levar um casaco leve mesmo durante o verão.

Byblos atualmente é “abraçada” pela cidade moderna de Jbail. Em Byblos, há inúmeras opções de restaurantes, pubs e cafés durante o dia e fazem de Byblos um ponto famoso pela vida noturna. As melhores praias do país estão em Byblos. Há opções de praia pública e clubes privativos que oferecem serviço completo de praia.

4º Dia – Beirute / Beiteddine / Deir El Kamar / Beirute

Café da manhã no hotel. Pela manhã visita a cidade de Beirute, construída sobre um rochedo, um local também habitado por civilizações pré-históricas. Nos tempos antigos, a cidade era sombra das outras cidades-estados vizinhas que eram mais poderosas na época, como Sidon, até que estas começaram a cair em declínio no primeiro milênio a.C. e então Beirute começou a se tornar muito in􀃗uente. No período romano, Beirute foi uma colônia do império, sendo um centro cultural de referência e cidade portuária de grande importância. Sua escola de direito permaneceu distinta durante este período e também na era Bizantina, tendo seus professores ajudado a rascunhar o código de Justino. Beirute foi destruída por um terremoto em 551 d.C. e, um século depois, foi conquistada pela expansão árabe-islâmica, sucedida pelos Cruzados em 1109 e pelos Mamelucos em 1219. Por 􀃖m, em 1516, o império turco-otomano dominou o local por 400 anos. Após diversas dominações, no século 17, o império turcootomano caiu com o 􀃖m da primeira grande guerra e Beirute conquistou sua independência, junto a outras cidades do Líbano, e se tornou a capital do Líbano moderno. Beirute possui pouco mais de um milhão de habitantes, porém é uma cidade contemporânea e cosmopolita, possuindo uma população jovem que faz da cidade referência em entretenimento e clima de festas, dia e noite. Modernos arranha-céus se misturam com edifícios históricos das várias civilizações que dominaram a região e fazem da cidade, um destino de férias perfeito para o turista. Os principais pontos de visitação são: Estátua dos Mártires, Souks, edifício do Parlamento. Seguiremos para Beiteddine, a 43 km distante de Beirute está este magní􀃖co palácio construído no começo do século 19 pelo Emir Bechir II, que reinou sobre o Líbano por mais de 50 anos. Com seus árcades, galerias e salas decoradas por artistas libaneses, da histórica Damasco e Itália, este prédio é um modelo de arquitetura oriental. Atualmente, o palácio hospeda um museu de armas feudais, roupas e joias, como também um museu arqueológico e um museu de mosaicos Bizantinos. Vamos conhecer também Deir El Kamar, antiga a capital do Monte Líbano, localizado à 35 km de Beirute. Atualmente, é uma aldeia típica libanesa com seu centro histórico, souk, museu, mesquita e igrejas. Retorno a Beirute. Acomodação e pernoite.

5º Dia – Beirute / Sidon / Tiro / Maghdouché / Beirute

Café da manhã no hotel. Saída em direção a Sidon Terceira grande cidade-estado da Fenícia, a origem de Sidon se perdeu no tempo. O nome é mencionado nas escrituras pela primeira vez no século 14 a.C. nas cartas de Tell el Amara, mas foi durante o império persa, entre o 􀃖m do século 6 a.C. e meados do século 4 a.C. que a cidade experimentou sua era dourada. Sidon era uma cidade aberta com muitas in􀃗uências culturais, incluindo as Egípcias e Gregas. Durante o período Persa, escultores da região do Egeu contribuíram com o templo de Eshmoun, o Deus da cidade, Ele era associado com o Aesculapius, Deus grego da cura. Após a sua revolta contra os Persas que culminaram em destruições em 351 a.C., Sidon nunca mais retomou a sua glória. O período Cruzado, entre 1110 e 1291, trouxeram a Sidon novo prestígio como a segunda das quatro baronias do reino de Jerusalém. Hoje em dia, as ruínas do Castelo Cruzado e do Castelo de São Luis ainda podem ser vistas na cidade. Do período Mameluco e doOtomano restaram a grande Mesquita. Hoje em dia, a cidade que está à 41 km de Beirute cresceu para se tornar um importante centro comercial e de negócios na região. Partida para Tiro, apesar das origens de Tiro serem desconhecidas, os testemunhos dos historiadores antigos e algumas evidências arqueológicas sugerem que a cidade data do 3º milênio a.C. Originalmente um território continental com uma ilha pouco distante, e então no século 10 a.C. o rei Ahiram decidiu expandir o território continental e construiu dois portos e um templo dedicado a Melkart, e então a cidade começou a crescer com o comércio marítimo. Colônias do mediterrâneo com seus produtores de vidro 􀃖zeram Tiro muito poderosa e rica, sucesso que atraiu atenção de imperadores da época. No século 6 a.C., os Tireanos se livraram do poder de Nabucodonosor. Alexandre, o Grande construiu ali uma grande ponte entre a costa e a ilha. Os Romanos também imperaram por aqui e construíram uma bela cidade em Tiro, deixando resquícios das belas ruas, arcos, prédios e o maior hipódromo da época que hoje são uma das atrações principais da cidade. Na época que foi ocupada pela Expansão Islâmica em 636, e então pelos Cruzados em 1124, Tiro foi uma importante cidade forti􀃖cada do Reino de Jerusalém. Em 1291, os Mamelucos tomaram a cidade e no período Otomano, a cidade se reduziu a uma pacata cidade de pescadores. Em 1984, a UNESCO declarou o sítio arqueológico como patrimônio mundial. A cidade está localizada à 79 km de Beirute e é notável pelo sítio arqueológicos, seus prédios à costa, pelas charmosas ruas coloridas com casas históricas. Conheceremos ainda Maghdouché, o nome origina do mundo Sírio e signi􀃖ca “colheita de culturas”. Em Hebraico, signi􀃖ca “sagrado”. De acordo com as crenças cristãs, quando Jesus veio a Sidon, sua mãe Maria o aguardava no topo de uma montanha onde hoje em dia se encontra a cidade de Magdouché. Ela passou a noite em uma caverna que hoje é chamada de Mantara ou “a espera”. O Imperador Constantino respondeu ao pedido de Santa Helena e transformou a caverna em um santuário dedicado à Virgem Maria, erguendo uma torre em sua homenagem. A torre cedeu durante o terremoto de 550. Mais à frente, o Rei Luís IX ergueu outra torre no mesmo local. A caverna de Mantara foi descoberta por acidente por um pastor de ovelhas em 1726, juntamente com um ícone da Virgem Maria de estilo bizantino. Desde então, a caverna começou a se transformar em um local de peregrinação de várias con􀃖ssões Libanesas. Em 1860, a Igreja Católica Ortodoxa Grega se tornou responsável pelo local e transformou a caverna em santuário em 1880. No início da década de 60, sob comando do Sr. Basile Khoury, o arquiteto renomado Varoujan Zaven desenhou e executou uma linda capela em formato hexagonal sob uma torre de 36 metros de altura para suportar uma peça única de bronze de 8 metros da Virgem Maria segurando Jesus em seus braços. Nossa Senhora de Mantara é considerada protetora das crianças. Retorno a Beirute. Acomodação e pernoite.

6º Dia – Beirute / Cedros / Becharreh / Kozhaya / Beirute

Café da manhã no hotel. Visita a Reserva Natural dos Cedros do Líbano. A reserva natural dos Cedros do Líbano, árvore que em um tempo chegou a cobrir todas as montanhas do país, está localizada na região de Becharreh. Algumas centenas de árvores se espalham nesta reserva que está à 2 mil metros de altura em um espaço de 3 mil metros dentro do parque. Várias civilizações que dominaram a região exploraram o cedro. Entre elas, o rei Salomão pegou a madeira para construir seu templo e palácio, enquanto os Faraós do Egito usaram a madeira em seus sarcófagos. A cidade de Becharreh é porta de entrada para a reserva natural dos Cedros do Líbano, é também o local de nascimento do famoso poeta, pintor, filósofo e escritor Gibran Khalil Gibran. Pode-se visitar o museu em homenagem ao poeta. Seguiremos Kozhaya, parte do Vale Sagrado onde maronitas se escondiam durante o período Ottomano. O monastério de Santo Antonio Kozhaya é um dos vários monastérios construídos nesta região. Sendo este parcialmente construído dentro da montanha. Este local oferece vistas espetaculares para a floresta e o vale. Retorno a Beirute. Acomodação e pernoite.

7º Dia – Beirute

Café da manhã. Em horário pré-determinado, traslado ao aeroporto de Beirute para embarque em voo com destino a sua cidade de origem ou próximo destino. 

Atividades

- Passeio de dia todo por Baalbeck, Anjar e Ksara, com parada em uma vinícola para degustação de vinhos;
- Passeio de dia todo por Jeita, Byblos e Harissa, para conhecer suas cavernas, praias e o santuário dedicado à Virgem Maria;
- Tour de meio dia por Beirute;
- Passeio de meio dia para Beiteddine e Deir El Kamar, com visita ao palácio e centro histórico;
- Passeio de dia todo a Sidon ,Tiro e Maghdouché onde encontraremos o Patrimônio mundial da UNESCO.
- Dia de passeio a Reserva Natural dos Cedros do Líbano e ao monastério de Santo Antonio Kozhaya, parcialmente construído dentro da montanha.

FORMA DE PAGAMENTO

Entrada + saldo em até 9x sem juros no cartão de crédito

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Período

7 dias, 6 noites

Cidades
Acomodações

Hotéis 4*

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